Se eu dissesse que “os meus amigos são como as estrelas do céu que nem sempre vejo mas que tenho a certeza que estão presentes”, estaria a revelar a minha faceta religiosa e uma certa veia pirosa?
Se eu dissesse, de repente, que os adoro e lhes saltasse para os braços, estaria a ser despropositada?
Quanto ridículo seria se dissesse que eles são responsáveis por muito do que tenho de melhor?
Seria absolutamente ridículo dizer-lhes que me ajudam frequentemente a entrar em novos caminhos e a percorrê-los à minha maneira, com o seu apoio?
E o disparate que é sorrir só de pensar neles e desejar vê-los a horas completamente impossíveis?
“Todas as cartas de amor são ridículas”
Para os meus amigos que adoro e que me fazem tão bem.
Aldina Lucena
sexta-feira, 18 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
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